Foto Sintraf Congo
O controle desta praga tem demonstrado pouca ou nenhuma eficiência, uma vez que nossos palmais já foram quase que totalmente dizimados, causando um prejuízo incalculável para a pecuária do cariri paraibano, pois a palma forrageira era uma reserva estratégica dos nossos pecuaristas para utilização no período de seca, fenômeno natural no semiárido.Temos que buscar alternativas para superar o problema da Cochonilha do Carmim, como por exemplo, plantar variedades de palma forrageira tolerante a Cochonilha do Carmim, quando tiver chuva suficiente para produção de forragem fazer armazenamento através da fenação e ensilagem da matéria verde que se encontra em abundância para utilizar no período de escassez, buscar valorizar culturas nativas na alimentação animal, como por exempla a maniçoba em forma de feno ou silagem, a jureminha, o mata pasto, dentre outras que são culturas riquíssimas em proteínas e energia, tem ainda a vantagem de rebrotar rápido logo nas primeiras chuvas dando um suporte forrageiro de qualidade, porem têm sido pouco ou nada utilizados em nossa região.
O Agricultor Familiar Preto de Porcina que reside no Sitio Conceição zona rural do Congo/PB, disse "essa doença da palma veio pra acabar com todo rebanho, porque era só o que tinha pra dar aos animais e agora com essa situação o que é que vamos fazer" o agricultor informou que quando descobriu a cochonilha em sua plantação de palma "foi apenas em uma folha tinha uma pintinha branca e no outro dia já estava em mais de dez pé".
Para Zé Viana "da pena ver a palma morrer sem agente poder fazer nada para combater e com isso o nosso gado também vai morrer".
A unidade operacional da Emater/PB no município do Congo esta em parceria com o SINTRAF -Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura Familiar do Congo desde do ano passado esta divulgado e organizando os agricultores familiares para armazenarem forragens para seus animais. Para o Gerente da unidade da Emater no município o Extensionista Rural I Carlos Alexandre " só com a conscientização e a difusão de novas tecnologias é que podemos dar aos nossos agricultores familiares uma melhor convivência no semiárido".
Fonte: Congo Noticias com Carlos Alexandre
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