quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Equipes trabalhando para retomar a normalidade

Ja encontra-se no local onde caiu os postes equipes da energisa fazendo a reposição dos postes

ACONTECEU NO CONGO



Na tarde desta Quinta-feira dia 24 de fevereiro por volta das 15:00hs um veiculo caminhão baú enganchou nos fios elétricos na rua ministro Jose Américo em direção a Rua Emidio Lucas da Silva e provocou a queda de 4 postes da rede elétrica, graças a deus nenhuma pessoa ficou ferida com o acontecido, porem o Sr. Amaro teve grande prejuízo pois um dos postes que foi arrastado tombou em cima da cobertura de sua barraca que fica na esquina do Club 15 de Maio na cidade do Congo, a energisa já foi acionada por eletricistas da prefeitura uma equipe já esteve no local mas ainda não foi restabelecido o fornecimento de energia nas imediações.

Fonte: Redação do CongoNoticias 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Ministro do STF manda Câmara dar posse a suplente de partido


O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello seguiu entendimento de colegas e determinou que a Câmara dê posse a Severino de Souza Silva (PSB-PE), suplente do partido, para a vaga de Danilo Cabral, que assumiu a Secretaria das Cidades no governo de Pernambuco.
A decisão do ministro se choca com a prática que a Câmara tem adotado nesses casos, dando posse aos suplentes da coligação.
Desde dezembro, outros quatro casos desse tipo foram analisados no STF, sendo que em todas as liminares os ministros determinaram que a posse seria do suplente do partido.
Os ministros argumentam que, pela regra de fidelidade partidária, o mandato pertence ao partido --e não ao parlamentar.
Em meio à polêmica, os deputados decidiram encampar uma PEC (proposta de emenda constitucional) que diz que suplentes de deputados assumirão seguindo a ordem das coligações, e não dos partidos.
No despacho, Marco Aurélio justifica que, encerradas as eleições, as coligações são desfeitas. "A votação nominal se faz presente o número do candidato, sendo que os dois primeiros algarismos concernem não a imaginável número de coligação --de todo inexistente--, mas ao da legenda. Encerradas as eleições, então, não se pode cogitar de coligação. A distribuição das cadeiras --repito-- ocorre conforme a ordem da votação nominal que cada candidato tenha recebido, vinculado sempre a um partido político."
Para o ministro, a posse do suplente das coligações pode mudar a relação de forças das bancadas no Congresso.
"Não se pode conceber que, em caso de licença de determinado titular, vinculado a este ou àquele partido, venha a substituí-lo suplente de partido diverso, potencializando-se algo que, em última análise, visa um somatório de forças políticas para lograr êxito nas eleições e que tem a personalidade jurídica imprópria cessada após o pleito", afirmou.